terça-feira, 19 de outubro de 2010
Maestro Roberto Zambrano fala sobre o "Seminário Internacional Brasil-Venezuela"
Chegou nesta terça-feira (19), em Campos, a primeira delegação venezuelana do Sistema Nacional de Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela (FESNOJIV). Composto pelo oboísta Marco Tarazona, pelo violinista Francisco Díaz, pelo violoncelista e maestro Roberto Zambrano e pelo trompetista Alfredo D’Addona, o grupo ministra a primeira etapa do “Seminário Internacional Brasil-Venezuela”, que, sediado pelo CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC) e a ONG ORQUESTRANDO A VIDA, segue até o próximo dia 25.
De acordo com Zambrano, a função do seminário é “fortalecer toda a estrutura da instituição”.
– Pretendemos, por exemplo, capacitar os monitores, uma vez que criar multiplicadores é fundamental. Queremos alcançar, também, os professores, a fim de desenvolver as cordas, a percussão, os metais e as madeira, dando-os ferramentas mais sólidas e uma base cada vez mais firme a partir da qual trabalhar – diz Zambrano, que destaca a necessidade de se trabalhar, também, o aspecto gerencial do projeto social, que se baseia naquele criado pelo FESNOJIV.
O maestro ressalta, ainda, a necessidade de substituição constante do repertório.
– É importante que haja uma renovação periódica do repertório, talvez a cada três messes. Trazer novas peças mantém os alunos em aprendizado constante, uma vez que, assim, se exige o desenvolvimento de técnicas distintas.
Sobre a forma de ensino que será utilizada, Zambrano afirmou que o grupo preza pela troca e fluidez.
– O processo deve prezar pela criatividade do professor, deve ser holístico, não uma camisa de força. Será um trabalho coletivo, do qual todos participam, com perguntas e repostas. Isso é platônico.
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Um comentário:
FOI MUITO BOM O SEMINRIO NÃO VEJO A HORA DO PROXIMO ESPERO QUE SEJE LOGO FOI MUITO PROVEITOSSO
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