Hoje seria celebrado o 99º aniversário da grande dama do violino no Brasil, Mariuccia Iacovino. Menina prodígio, estudou em Paris e na Espanha e foi fundadora do Quarteto da Guanabara.
Mulher amada e que amou muito, foi a musa inspiradora de vários compositores brasileiros, que lhe dedicaram várias obras, como Heitor Villa-Lobos, Camargo Guarniei, Marlos Nobre e Ronaldo Miranda, entre outros.
Sua casa era o palco de encontros de intelectuais que respiravam arte. Um de seus maiores méritos era o de agregar, e não o de destruir, e seu lado visionário a fez assinar o documento pela Paz ao lado de Candido Portinari e Pablo Picasso.
Mulher amada e que amou muito, foi a musa inspiradora de vários compositores brasileiros, que lhe dedicaram várias obras, como Heitor Villa-Lobos, Camargo Guarniei, Marlos Nobre e Ronaldo Miranda, entre outros.
Sua casa era o palco de encontros de intelectuais que respiravam arte. Um de seus maiores méritos era o de agregar, e não o de destruir, e seu lado visionário a fez assinar o documento pela Paz ao lado de Candido Portinari e Pablo Picasso.
Seus conselhos eram tão positivos quanto intuitivos, mérito de uma mulher altamente sedutora que tinha um encantamento fascinante. Quando estava no palco, dava a verdadeira dimensão da sua entrega total e seu respeito profundo à grande música e aos grandes mestres.
Deixou um legado que é a Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino de Campos. O conjunto se apresentou, no mês passado, em sete concertos nos Estados Unidos, precisamente em Nova Iorque, no Weill Hall, que é a sala menor do famoso Carnegie Hall, assim como em escolas de música, com grande sucesso.
A orquestra levou 102 integrantes sob a regência de Mauricio Carneiro tendo como solista a soprano brasileira Angélica de la Riva, incluindo no programa a Sinfonia nº4 de Tchaikovsky.
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