A Companhia Brasileira de Ópera, do maestro John Neschling, passa, entre hoje e domingo (28), pelo Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a ópera “O barbeiro de Sevilha”, de Gioacchino Rossini, em uma sessão exclusivamente para jovens, que encerra a primeira temporada da Cia. Representando Campos, 80 coralistas da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), contrapartida social do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), assistirão, na sexta-feira (26), às 15h, à primeira récita da obra, que conta modernos cenários digitais.
A oportunidade é reconhecida como “única” pelo professore de violoncelo Charles William.
— A experiência de assistir a uma ópera tão famosa, com grandes cantores, de verem isso em um palco tão prestigiado, em uma nova e moderna versão, dirigida por um grande nome da música é uma oportunidade realmente única — diz Charles, destacando que, a fim de facilitar a montagem e baratear o transporte, Neschling e José Roberto Walker, o diretor executivo da companhia, idealizaram um cenário inusitado, no qual móveis e cortinas foram substituídas por telões de led, que exibem animações concebidas pelo ítalo-americano Joshua Held.
A ORAVI e o CCMC, entretanto, não participa apenas da platéia. Uma de suas alunas, a violinista Keeyth Annie Vianna, está entre os músicos escolhidos para a apresentação no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em cuja orquestra atua.
— Participam dessa produção 20 instrumentistas e 12 cantores e, para mim, integrar essa montagem em sua passagem pelo Rio de Janeiro é uma grande honra. Um projeto inovador, de grande qualidade artística e feito com muito empenho e cuidado para que o público realmente possa ter o melhor. Espero que o Rio de Janeiro possa desfrutar dessa curta temporada de “O barbeiro de Sevilha”!
O BARBEIRO
O espetáculo conta a história de Fígaro, um barbeiro que, além do seu trabalho, espalha boatos, ouve fofocas, arranja casamentos e participa da vida social da cidade de Sevilha, na Espanha. Ele é convidado pelo Conde Almaviva a ajudá-lo a se casar com sua amada, arrumando diversas confusões.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
ORAVI faz concerto em Cachoeiro do Itapemirim
A Orquestra Sinfônica Jovem Professora Mariuccia Iacovino, da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), contrapartida social do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), abre, na próxima quinta-feira (25), às 19h30, sua temporada de Natal, com concerto no Unimed Hall, em Cachoeiro do Itapemirim. A apresentação terá regência do maestro Luis Maurício Carneiro e contará com as presenças dos cantores líricos Neti Szpilman e Max Wilson, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e da Orquestra de Câmara Sol Maior. A entrada é um litro de leite Selita.
Do programa constam peças como: “Mambo”, de Leonard Bernstein, “Finale/Sinfonia 4”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky; abertura da ópera “Il Guarany”, de Antônio Carlos Gomes; “Con te Partirò”, de Francesco Sartori e Lucio Quarantotto, “O fantasma da ópera”, de Andrew Lloyd Webber, “Aleluia”, de Friedrich Georg Hendel, e “Abertura festiva de Natal”.
Haverá, na mesma ocasião, o lançamento da Árvore Solidária. O concerto tem patrocínio do Lions Clube de Cachoeito do Itapemirim e do Shopping Sul, além de apoio da Selita, da TV Gazeta, da Flecha Branca, Graftband, Rede Flecha.
Do programa constam peças como: “Mambo”, de Leonard Bernstein, “Finale/Sinfonia 4”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky; abertura da ópera “Il Guarany”, de Antônio Carlos Gomes; “Con te Partirò”, de Francesco Sartori e Lucio Quarantotto, “O fantasma da ópera”, de Andrew Lloyd Webber, “Aleluia”, de Friedrich Georg Hendel, e “Abertura festiva de Natal”.
Haverá, na mesma ocasião, o lançamento da Árvore Solidária. O concerto tem patrocínio do Lions Clube de Cachoeito do Itapemirim e do Shopping Sul, além de apoio da Selita, da TV Gazeta, da Flecha Branca, Graftband, Rede Flecha.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ORAVI realiza "16º Concurso jovens instrumentistas"
Acontece hoje e amanhã, no CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), a 16ª edição do “Concurso jovens instrumentistas”, tradicionalmente realizado pela instituição em novembro, Mês da Música. O evento, que tem 34 grupos inscritos, é voltado principalmente para os alunos do CCMC e da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), mas, também está aberto à comunidade, que pode participar, embora deva estar acompanhado de pelo menos um músico relacionado à Academia de Orquestras e Coros de Campos.
Hoje, primeiro dia do evento, se apresentam os inscritos na categoria “Solo”, que se subdivide em "Até 5 anos", “6 a 7 anos", "8 e 9 anos", "10 e 11", "12 e 13", "14 a 16", "17 e 18" e "19 em diante". Amanhã, se apresentam os participantes das categorias “Livre” e “Música de Câmara”.
— Na categoria livre, podem participar professores e músicos que não são alunos da escola. O pessoal da área popular, por exemplo, geralmente banda. Mas, deve haver pelo menos um aluno ou professor da escola participando de cada grupo — explica Charles William, professor de violoncelo, lembrando, ainda, de um prêmio especial. — Essas pessoas, todas, concorrem ao troféu de destaque, que pode dado a qualquer participante de qualquer categoria, podendo ser agraciada uma pessoa de um grupo ou solo por sua técnica.
O julgamento das performances caberá a três jurados: Hermes Cunha, ex-diretor da banda Operários Campistas; Rogério Maravilha, pianista e musicoterapeuta; e Sônia Valéria, professora de regência e maestrina de corais. Os primeiros, segundos e terceiros colocados de cada categoria receberão troféus e certificados.
As peças que serão foram escolhidas e trabalhadas vêm sendo preparadas pelos professores, junto aos alunos, desde o início do ano.
Hoje, primeiro dia do evento, se apresentam os inscritos na categoria “Solo”, que se subdivide em "Até 5 anos", “6 a 7 anos", "8 e 9 anos", "10 e 11", "12 e 13", "14 a 16", "17 e 18" e "19 em diante". Amanhã, se apresentam os participantes das categorias “Livre” e “Música de Câmara”.
— Na categoria livre, podem participar professores e músicos que não são alunos da escola. O pessoal da área popular, por exemplo, geralmente banda. Mas, deve haver pelo menos um aluno ou professor da escola participando de cada grupo — explica Charles William, professor de violoncelo, lembrando, ainda, de um prêmio especial. — Essas pessoas, todas, concorrem ao troféu de destaque, que pode dado a qualquer participante de qualquer categoria, podendo ser agraciada uma pessoa de um grupo ou solo por sua técnica.
O julgamento das performances caberá a três jurados: Hermes Cunha, ex-diretor da banda Operários Campistas; Rogério Maravilha, pianista e musicoterapeuta; e Sônia Valéria, professora de regência e maestrina de corais. Os primeiros, segundos e terceiros colocados de cada categoria receberão troféus e certificados.
As peças que serão foram escolhidas e trabalhadas vêm sendo preparadas pelos professores, junto aos alunos, desde o início do ano.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
ORAVI vai à Venezuela
Atualmente, dois membros da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), contrapartida social do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), se encontram na Venezuela. O objetivo é, em ambos os casos, o auto-aprimoramento e a aquisição de conhecimento. O diretor geral da instituição, Jony William Villela, partiu na última terça-feira para Caracas, onde participa de reuniões do Sistema Nacional de Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela (Fesnojiv) e assiste à “Missa em Si menor”, de Johann Sebastian Bach. A peça regida pelo maestro alemão Helmuth Rilling, considerado uma das maiores autoridades quando o assunto é o organista e compositor conterrâneo. Jony retorna ao Brasil no dia 25.
Já o oboísta Dereckeson Gomes, de apenas 15 anos, deixou o Brasil no último dia 14 e regressa no próximo domingo. Também na capital venezulana, participa de “Curso de Preparação de Monitores”, oferecido pela Corporação Andina de Fomento (CAF), através de professores de oboé das orquestras do Fesnojiv. Lá, aprimora não apenas sua técnica, mas se aprofunda na filosofia de ensino do celebrado El Sistema.
DEFENDO O LEGADO
Ganhador de um prêmio Grammy, em 2001, Rilling rege amanhã, sábado (20), às 17h, a escola Cantorum, o Coro Sinfônico Juvenil Metropolitano e a Cantoría Alberto Grau, na sala Simón Bolívar, do Centro de Ação Social pela Música. Participam da “Missa em Si menor” os solistas Kismara Pessatti (alto), Timothy Fallon (tenor), Istvan Kovacs (baixo) e a venezuelana Mariana Ortíz
Nascido em Stugartt, em 1933, Rilling consagrou sua carreira à obra de Bach, divulgando a obra do compositor alemão e mantendo-a em cena. Como Bach, a quem o maestro escutava desde criança, quando esteve internado em um instituto religioso para jovens de baixa renda, Rilling também foi músico de igreja, de modo que sua compreensão da música de Bach provem, também, dessa familiaridade com a fé cristã. De fato, um de suas primeiras experiências com o trabalho de seu conterrâneo se deu através dos serviços religiosos dominicais, que terminaram congregando mais de 400 pessoas, não necessariamente profissionais do canto, para interpretar cantatas de Bach.
Não é capricho a aplicação de Rilling em manter o legado de Bach. Segundo suas próprias palavras, Bach é muito contemporâneo. “Se alguém tinha idéia do real significado da palavra congregação, esse alguém era Bach. São pensamentos muito aplicáveis ao contexto do século XXI. Parece que Bach entendeu certos problemas humanos básicos, e não só os entendeu, como quis oferecer soluções”, pondera Rilling.
TALENTO RECONHECIDO
Dereckson foi apontado como destaque pela primeira de duas missões venezuelanas que estiveram em Campos em outubro último, a fim de oferecer cursos de aperfeiçoamento para os músicos da ORAVI. Composto pelo violoncelista Roberto Zambrano, o violinista Francisco Díaz, o trompetista e maestro Alfredo D’Addona e o oboísta Marco Tarazona, o grupo, que viu no núcleo campista a maior experiência com El Sistema fora da Venezuela, destacou as habilidades do jovem e providenciaram sua ida.
Membro da Orquestra Sinfônica Jovem Professora Mariuccia Iacovino, Dereckson estuda para, enquanto monitor, aplicar em Campos o método venezuelano, reconhecido internacionalmente como a melhor filosofia de ensaio musical. Começou seus estudos com o instrumento em 2006, durante outra missão de professores venezuelanos à cidade. Em 2009, tornou-se monitor do projeto da Academia de Orquestras e Coros Sinfônicos de Campos e primeiro oboísta da Orquestra Sinfônica Jovem.
— Hoje, Dereckson é a grande revelação do núcleo de Campos em seu instrumento e grande destaque da Orquestra Sinfônica Jovem, junto da qual executou solos de oboé em peças apresentadas em grandes palcos, como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a Sala Cecília Meireles, e eventos, como os festivais de inverno de Petrópolis e Friburgo. Dereckson Participou, ainda, da turnê internacional da Orquestra Sinfônica Jovem Professora Mariuccia Iacovino na Bolívia — avaliza o diretor executivo da ORAVI, Charles William.
TROCA PROVEITOSA
Essa integração com a estrutura do Fesnojiv e a constante troca com a Venezuela, seus professores e músicos foi justamente o que garantiu ao Brasil, e mais especificamente a Campos dos Goytacazes, a admiração das últimas missões venezuelanas. Na ocasião, o trompetista e maestro Alfredo D’Addona destacou os resultados desse intercâmbio.
— Ao chegar a Campos, conseguir ver o quanto o trabalho cresceu nesses oito anos desde minha última vinda. É, de fato, como se fosse um núcleo venezuelano. Não é só música. O projeto ajuda crianças a vencerem problemas como as drogas, o crime e a prostituição, coisas que, dentro “del Sistema”, se evita. É isso que vimos aqui — destacou D’Addona, que é membro fundador do Fesnojiv, diretor geral do projeto no estado de Lara, na Venezuela, maestro da Orquestra Juvenil de Barquecimeto, capital do estado, e trompetista da Orquestra Sinfônica de Lara.
Parte da segunda missão venezuelana que veio à Campos em outubro, Lourdes Sanchéz, que é diretora do sistema nacional de coros do Fesnojiv e regente do Coro Metropolitano e do Coro Sinfônico Nacional da Venezuela destacou a lógica que, como lá, rege o projeto aqui.
— Se me nutro intelectualmente, se leio, toco, eu cresço enquanto pessoa. Essa é a filosofia do Fesnojiv e de seus núcleos, incluindo o de Campos, que é um programa sério. Há uma estrutura e não tem improvisação. É benefício para toda a comunidade, pois, se ajuda uma criança, ajuda a toda a família. Quando uma criança entra no projeto, toda a família se envolve. Une-se, assiste e apóia. A criança melhora sua auto-estima, sua confiança e se sente mais feliz.
Já o oboísta Dereckeson Gomes, de apenas 15 anos, deixou o Brasil no último dia 14 e regressa no próximo domingo. Também na capital venezulana, participa de “Curso de Preparação de Monitores”, oferecido pela Corporação Andina de Fomento (CAF), através de professores de oboé das orquestras do Fesnojiv. Lá, aprimora não apenas sua técnica, mas se aprofunda na filosofia de ensino do celebrado El Sistema.
DEFENDO O LEGADO
Ganhador de um prêmio Grammy, em 2001, Rilling rege amanhã, sábado (20), às 17h, a escola Cantorum, o Coro Sinfônico Juvenil Metropolitano e a Cantoría Alberto Grau, na sala Simón Bolívar, do Centro de Ação Social pela Música. Participam da “Missa em Si menor” os solistas Kismara Pessatti (alto), Timothy Fallon (tenor), Istvan Kovacs (baixo) e a venezuelana Mariana Ortíz
Nascido em Stugartt, em 1933, Rilling consagrou sua carreira à obra de Bach, divulgando a obra do compositor alemão e mantendo-a em cena. Como Bach, a quem o maestro escutava desde criança, quando esteve internado em um instituto religioso para jovens de baixa renda, Rilling também foi músico de igreja, de modo que sua compreensão da música de Bach provem, também, dessa familiaridade com a fé cristã. De fato, um de suas primeiras experiências com o trabalho de seu conterrâneo se deu através dos serviços religiosos dominicais, que terminaram congregando mais de 400 pessoas, não necessariamente profissionais do canto, para interpretar cantatas de Bach.
Não é capricho a aplicação de Rilling em manter o legado de Bach. Segundo suas próprias palavras, Bach é muito contemporâneo. “Se alguém tinha idéia do real significado da palavra congregação, esse alguém era Bach. São pensamentos muito aplicáveis ao contexto do século XXI. Parece que Bach entendeu certos problemas humanos básicos, e não só os entendeu, como quis oferecer soluções”, pondera Rilling.
TALENTO RECONHECIDO
Dereckson foi apontado como destaque pela primeira de duas missões venezuelanas que estiveram em Campos em outubro último, a fim de oferecer cursos de aperfeiçoamento para os músicos da ORAVI. Composto pelo violoncelista Roberto Zambrano, o violinista Francisco Díaz, o trompetista e maestro Alfredo D’Addona e o oboísta Marco Tarazona, o grupo, que viu no núcleo campista a maior experiência com El Sistema fora da Venezuela, destacou as habilidades do jovem e providenciaram sua ida.
Membro da Orquestra Sinfônica Jovem Professora Mariuccia Iacovino, Dereckson estuda para, enquanto monitor, aplicar em Campos o método venezuelano, reconhecido internacionalmente como a melhor filosofia de ensaio musical. Começou seus estudos com o instrumento em 2006, durante outra missão de professores venezuelanos à cidade. Em 2009, tornou-se monitor do projeto da Academia de Orquestras e Coros Sinfônicos de Campos e primeiro oboísta da Orquestra Sinfônica Jovem.
— Hoje, Dereckson é a grande revelação do núcleo de Campos em seu instrumento e grande destaque da Orquestra Sinfônica Jovem, junto da qual executou solos de oboé em peças apresentadas em grandes palcos, como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a Sala Cecília Meireles, e eventos, como os festivais de inverno de Petrópolis e Friburgo. Dereckson Participou, ainda, da turnê internacional da Orquestra Sinfônica Jovem Professora Mariuccia Iacovino na Bolívia — avaliza o diretor executivo da ORAVI, Charles William.
TROCA PROVEITOSA
Essa integração com a estrutura do Fesnojiv e a constante troca com a Venezuela, seus professores e músicos foi justamente o que garantiu ao Brasil, e mais especificamente a Campos dos Goytacazes, a admiração das últimas missões venezuelanas. Na ocasião, o trompetista e maestro Alfredo D’Addona destacou os resultados desse intercâmbio.
— Ao chegar a Campos, conseguir ver o quanto o trabalho cresceu nesses oito anos desde minha última vinda. É, de fato, como se fosse um núcleo venezuelano. Não é só música. O projeto ajuda crianças a vencerem problemas como as drogas, o crime e a prostituição, coisas que, dentro “del Sistema”, se evita. É isso que vimos aqui — destacou D’Addona, que é membro fundador do Fesnojiv, diretor geral do projeto no estado de Lara, na Venezuela, maestro da Orquestra Juvenil de Barquecimeto, capital do estado, e trompetista da Orquestra Sinfônica de Lara.
Parte da segunda missão venezuelana que veio à Campos em outubro, Lourdes Sanchéz, que é diretora do sistema nacional de coros do Fesnojiv e regente do Coro Metropolitano e do Coro Sinfônico Nacional da Venezuela destacou a lógica que, como lá, rege o projeto aqui.
— Se me nutro intelectualmente, se leio, toco, eu cresço enquanto pessoa. Essa é a filosofia do Fesnojiv e de seus núcleos, incluindo o de Campos, que é um programa sério. Há uma estrutura e não tem improvisação. É benefício para toda a comunidade, pois, se ajuda uma criança, ajuda a toda a família. Quando uma criança entra no projeto, toda a família se envolve. Une-se, assiste e apóia. A criança melhora sua auto-estima, sua confiança e se sente mais feliz.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Orquestra Infanto-juvenil se apresenta na Santa Casa
A Orquestra Sinfônica Infanto-juvenil, da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), realiza concerto amanhã (18), às 19h, no auditório da Santa Casa de Misericórdia. O espetáculo, cujos ingressos estão sendo vendidos a R$ 6, tem por finalidade ajudar a financiar outras apresentações que a orquestra fará pelo Noroeste Fluminense.
Sob regência do maestro Marcos Rangel, os jovens executarão repertório variado: “Romeu e Julieta”, “O lago dos cisnes” e “Marcha eslava”, do russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, “Pompa e circunstância n°4”, do britânico Edward Elgar, e “Willian Tell”, de Gioachino Rossini.
Sob regência do maestro Marcos Rangel, os jovens executarão repertório variado: “Romeu e Julieta”, “O lago dos cisnes” e “Marcha eslava”, do russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, “Pompa e circunstância n°4”, do britânico Edward Elgar, e “Willian Tell”, de Gioachino Rossini.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
ORAVI é convidada para concerto de Itzhak Perlman
Repetindo o feito com a vinda do violoncelista Yo-Yo Ma ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em junho último, a Dell’Arte Soluções Culturais convidou a ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC) a assistir de perto uma das maiores lendas vivas da música erudita, o maestro e violinista israelense Itzhak Perlman, que, mais conhecido do público por ter executado como solista as canções do filme "A lista de Schindler", se apresenta no próximo dia 15, às 20h, também no Municipal, encerrando a "Série O Globo/Dell’Arte Concertos Internacionais".
O concerto terá participação especial do pianista Rohan de Silva, do Sri Lanka. O repertório inclui "Sonata para violino e piano em Si bemol maior, K454", de Wolfgang Amadeus Mozart, e "Sonata para violino e piano em Mi bemol maior, op. 18", de Richard Strauss.
ITZHAK PERLMAN
Um verdadeiro expoente do universo erudito, Perlman é não só exemplo de talento, mas de superação, visto que venceu a poliomielite para se tornar uma figura conhecida no mundo todo, segundo O Globo, "por sua simpatia e humanidade (...), por sua notável arte, como por seu evidente prazer no ato de fazer música". Nascido em Tel Aviv, em 1945, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, Perlman transferiu-se para Nova York, após concluir seu primeiros estudos na Academia de Música de Tel Aviv. Com apenas 13 anos, viu sua carreira internacional tomar proporções impensadas após participar do "Ed Sullivan Show", onde interpretou o concerto de Mendelssohn. Depois, estudou com Ivan Galamian e Dorothy DeLay, na Julliard School e ganhou o aclamado Concurso Leventritt, em 1964. A partir de então, sua fama cresceu e Perlman passou a figurar como convidado nas apresentações das mais prestigiosas orquestras do mundo.
No currículo, além de performances icônicas, como sua interpretação do concerto para violino, de Ludwig Van Beethoven, estão participações em eventos de grande importância, como a posse do atual presidente estadunidense, Barack Hussein Obama, e o jantar oferecido por seu antecessor, George Walker Bush, à Rainha da Inglaterra e ao Duque de Edinburgo.
O concerto terá participação especial do pianista Rohan de Silva, do Sri Lanka. O repertório inclui "Sonata para violino e piano em Si bemol maior, K454", de Wolfgang Amadeus Mozart, e "Sonata para violino e piano em Mi bemol maior, op. 18", de Richard Strauss.
ITZHAK PERLMAN
Um verdadeiro expoente do universo erudito, Perlman é não só exemplo de talento, mas de superação, visto que venceu a poliomielite para se tornar uma figura conhecida no mundo todo, segundo O Globo, "por sua simpatia e humanidade (...), por sua notável arte, como por seu evidente prazer no ato de fazer música". Nascido em Tel Aviv, em 1945, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, Perlman transferiu-se para Nova York, após concluir seu primeiros estudos na Academia de Música de Tel Aviv. Com apenas 13 anos, viu sua carreira internacional tomar proporções impensadas após participar do "Ed Sullivan Show", onde interpretou o concerto de Mendelssohn. Depois, estudou com Ivan Galamian e Dorothy DeLay, na Julliard School e ganhou o aclamado Concurso Leventritt, em 1964. A partir de então, sua fama cresceu e Perlman passou a figurar como convidado nas apresentações das mais prestigiosas orquestras do mundo.
No currículo, além de performances icônicas, como sua interpretação do concerto para violino, de Ludwig Van Beethoven, estão participações em eventos de grande importância, como a posse do atual presidente estadunidense, Barack Hussein Obama, e o jantar oferecido por seu antecessor, George Walker Bush, à Rainha da Inglaterra e ao Duque de Edinburgo.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
ORAVI abre 230 vagas para 2011
Sempre quis aprender canto? Sonha tocar algum instrumento? Tem paixão pela música? Deseja iniciar estudos que podem guardar a chave de seu futuro profissional? Quer que seu filho aprenda a tocar e a cantar? Então venha conhecer os cursos da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC). São 230 vagas abertas para o período letivo de 2011, das quais 150 para orquestras e 80 para coros. As inscrições, destinadas a crianças e jovens entre 7 e 17 anos, se iniciam dia 16 de novembro. Os interessados devem procurar a secretaria do CCMC, situada à Avenida Alberto Torres, número 223, centro. Mais informações através do telefone (22) 2722-3630. É o mundo da música ao alcance de todos.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Orquestra Infanto-juvenil amanhã, na Santa Casa
A Orquestra Sinfônica Infanto-juvenil, da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC), realiza concerto amanhã (10), às 19h, no auditório da Santa Casa de Misericórdia. O espetáculo, cujos ingressos estão sendo vendidos a R$ 10, tem por finalidade ajudar a financiar outras apresentações que a orquestra fará pelo Noroeste Fluminense.
Sob regência do maestro Marcos Rangel, os jovens executarão repertório variado: “Romeu e Julieta” e “O lago dos cisnes”, do russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, “Pompa e circunstância n°4”, do britânico Edward Elgar, e “Willian Tell”, de Gioachino Rossini.
Haverá, ainda, uma participação especial da Orquestra Infantil, que, regida pela maestrina Fernanda Morais, tocarão três obras: “Blues da corda solta” e “Canção francesa”, ambas do Método Suzuki, e “Tomahawk”, de M. Matesy.
Sob regência do maestro Marcos Rangel, os jovens executarão repertório variado: “Romeu e Julieta” e “O lago dos cisnes”, do russo Piotr Ilitch Tchaikovsky, “Pompa e circunstância n°4”, do britânico Edward Elgar, e “Willian Tell”, de Gioachino Rossini.
Haverá, ainda, uma participação especial da Orquestra Infantil, que, regida pela maestrina Fernanda Morais, tocarão três obras: “Blues da corda solta” e “Canção francesa”, ambas do Método Suzuki, e “Tomahawk”, de M. Matesy.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Reunião para discutir convênio com a prefeitura
O diretor geral da ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI) e do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS se encontrará hoje, às 14h, com o prefeito interino de Campos, Nelson Nahim, em seu gabinete, com a finalidade de discutir os termos que deverão reger o convênio prometido pelo governante em visita à sede da instituição, no último dia 28 de outubro. Deverão estar presentes à reunião a secretária de Educação, Joilza Abreu Rangel, e o secretário de Cultura, Orávio de Campos Soares. Segundo o prefeito afirmou em sua visita, ambas as pastas deverão participar da elaboração do convênio.
De acordo com Willian, a ORAVI vive uma expectativa muito grande.
— Passamos por grandes problemas, atualmente, problemas que ameaçam comprometer mesmo a continuidade do trabalho exercido pela Academia de Orquestras e Coros Sinfônicos de Campos. Minha esperança é que possamos não somente dar continuidade a esse esforço, mas possamos receber mais crianças e jovens, a fim de que possamos continuar a oferecer-lhes a expectativa de um futuro melhor.
De acordo com Willian, a ORAVI vive uma expectativa muito grande.
— Passamos por grandes problemas, atualmente, problemas que ameaçam comprometer mesmo a continuidade do trabalho exercido pela Academia de Orquestras e Coros Sinfônicos de Campos. Minha esperança é que possamos não somente dar continuidade a esse esforço, mas possamos receber mais crianças e jovens, a fim de que possamos continuar a oferecer-lhes a expectativa de um futuro melhor.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Mês da Música com a ONG ORQUESTRANDO A VIDA
A ONG ORQUESTRANDO A VIDA (ORAVI), do CENTRO CULTURA MUSICAL DE CAMPOS (CCMC) preparou programação especial para o mês da música. No dia 9, às 20h, acontece, no auditório da sede da instituição, “Concerto de família”, em que músicos e seus familiares executam juntos peças e obras especialmente ensaiadas para a ocasião. No dia 10, às 19h30, o auditório da Santa Casa de Misericórdia recebe a Orquestra Infanto-juvenil. O ingresso custa R$ 2. A renda será revertida para o financiamento da viagem de outras apresentações que os jovens farão pelo Noroeste Fluminense.
Já no dia 12, novamente na sede do CCMC, músicos da Orquestra Jovem Professora Mariuccia Iacovino apresentam música de câmara, às 20h. Nos dias 16, 17 e 18, sempre às 17h30, a ORAVI realiza o “Do-re-mi: Fazendo música”, evento voltado a crianças entre 4 e 9 anos e aberto à comunidade.
Começando em 22 de novembro, data em que é comemorado o Dia da Música, e se encerrando no dia seguinte, 23, ocorre o “Concurso jovens instrumentistas”. Já dia 25, haverá, às 20h, concerto com a Orquestra Jovem, sob regência do maestro Luis Maurício Carneiro, no Unimed Hall, em Cachoeiro do Itapemirim.
Por fim, os músicos da Orquestra Jovem, novamente regidos pelo maestro Carneiro, fazem concerto, no dia 27, às 17h, na Escola Britânica, na Urca, no Rio de Janeiro.
A sede do CCMC é situada à Avenida Alberto Torres, número 23, no Centro de Campos.
Já no dia 12, novamente na sede do CCMC, músicos da Orquestra Jovem Professora Mariuccia Iacovino apresentam música de câmara, às 20h. Nos dias 16, 17 e 18, sempre às 17h30, a ORAVI realiza o “Do-re-mi: Fazendo música”, evento voltado a crianças entre 4 e 9 anos e aberto à comunidade.
Começando em 22 de novembro, data em que é comemorado o Dia da Música, e se encerrando no dia seguinte, 23, ocorre o “Concurso jovens instrumentistas”. Já dia 25, haverá, às 20h, concerto com a Orquestra Jovem, sob regência do maestro Luis Maurício Carneiro, no Unimed Hall, em Cachoeiro do Itapemirim.
Por fim, os músicos da Orquestra Jovem, novamente regidos pelo maestro Carneiro, fazem concerto, no dia 27, às 17h, na Escola Britânica, na Urca, no Rio de Janeiro.
A sede do CCMC é situada à Avenida Alberto Torres, número 23, no Centro de Campos.
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