DIFÍCIL, MAS POSSÍVEL
ORQUESTRA INFANTO JUVENIL REGIDA PELA MAESTRINA RYELLEN JOAQUIM APRESENTA
1812 - TCHAIKOVSKY
'Uma montanha russa de emoções' assim será o concerto de encerramento das atividades de 2013 da Orquestrando a Vida, marcado para dia 23 de dezembro, às 21h, na Paróquia do Imaculado Coração de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, mais conhecida como 'Igreja Três Pastorinhos', ao lado do SENAC, no Parque Leopoldina. Um concerto para 'lavar a alma' e fechar o ano em grande estilo. Nossos meninos e meninas mais uma vez vão mostrar superação dos limites, executando sinfonias muito difíceis, colocando à prova todo seu talento e dedicação aos estudos. Parabéns à todas as orquestras que fecharam o ano brilhantemente e aos maestros maravilhosos que conduzem suas orquestras com um primor incansável.
1812 - TCHAIKOVSKY
Poucos compositores provocam um impacto tão imediato no ouvinte quanto Tchaikovsky. É difícil permanecer indiferente à sua música. Seus concertos para violino e piano estão entre os mais populares de todos os tempos. A ópera Eugen Oneguin é a mais encenada fora da Rússia. Até as crianças, graças aos desenhos animados de Walt Disney, cantarolam e assobiam melodias de O Quebra-nozes, de A Bela Adormecida ou de O Lago dos Cisnes, mesmo que não saibam pronunciar o nome do compositor.
A música de Tchaikovsky reflete perfeitamente a alma russa, um povo sofrido, que chora muito, mas também celebra a alegria da vida na mesma proporção, com euforia. Sua música leva às últimas consequências a expressão emocional. Tchaikovsky não tinha vergonha de revelar o que sentia em suas composições. A maior característica da sua obra é a profusão de melodias de beleza arrebatadora. Uma produção tão grande de temas e ideias melódicas que ele mesmo admitiu que chegou atrapalhar o processo da composição.
Como é comum aos grandes gênios, Tchaikovsky criou obras simples e puras em diversas formas musicais: balés, obras sinfônicas, música de câmara, óperas e concertos. foi imediatamente aclamado por muitos, que consideraram sua obra exagerada e sentimental, rotulando-a de Kitsch.
Felizmente, venceu a sua música, que influenciou gerações de compositores e artistas não só nas salas de espetáculos mas também na ind´stria cinematográfica. Tchaikovsky foi talvez quem mais inspirou as grandes trilhas musicais de Hollywood em seu apogeu e a música popular.
Reger e tocar Tchaikovsky é entregar-se às emoções humanas de corpo e alma, sem medo de se arriscar nem de se preocupar com a opinião alheia, assim como ele fazia quando criava.
Um caso de amor do compositor durante sua juventude provavelmente serviu de inspiração para criação da Sinfonia Nº1. Contudo, ela é mais do que isso conforme explica o próprio Mahler numa carta para Max Marschalk, em 26 de Março de 1896: Gostaria que ficasse enfatizado ser a sinfonia maior do que o caso de amor que se baseia, ou melhor, que a precedeu, no que se refere à vida emocional do criador. O casos rela tonou-se razão para a obra, mas não em absoluto, o significado real da mesma. Assim como considero uma vulgaridade inventar música para se ajustar a um programa, também acho estéril dar um programa para uma obra completa. O fato de a inspiração ou base de uma composição ser uma experiência de seu autor não altera as coisas. Originalmente ela foi concebida para ser um grande poema sinfônico.
Mahler escreveu um programa para a sinfonia, após as primeiras apresentações, embora dissesse em várias ocasiões que acreditava que a música deveria falar por si mesma, sem a necessidade do apoio de um texto explicativo.
Fonte: Wikipédia e Grandes Compositores da Música clássica
SINFÔNICA JUVENIL BRASILEIRA REGIDA PELO MAESTRO MARCOS RANGEL APRESENTA
SINFONIA Nº 1 - MAHLER
Gustav Mahler é o Beethoven do século 20. Suas monumentais nove sinfonias constituem um Himalaia musical a ser conquistado por maestros e orquestras sinfônicas do planeta. Músicos põem seu talento à prova ao interpretá-las. E o Público encontra nas obras do compositor o que ele almejava ao escrevê-las: "uma sinfonia deve ser como o mundo. Abranger tudo". Mahler ocupou um lugar que durante um século e meio, até os anos 1950, foi cativo de um gênio: Beethoven e suas nove sinfonias.Um caso de amor do compositor durante sua juventude provavelmente serviu de inspiração para criação da Sinfonia Nº1. Contudo, ela é mais do que isso conforme explica o próprio Mahler numa carta para Max Marschalk, em 26 de Março de 1896: Gostaria que ficasse enfatizado ser a sinfonia maior do que o caso de amor que se baseia, ou melhor, que a precedeu, no que se refere à vida emocional do criador. O casos rela tonou-se razão para a obra, mas não em absoluto, o significado real da mesma. Assim como considero uma vulgaridade inventar música para se ajustar a um programa, também acho estéril dar um programa para uma obra completa. O fato de a inspiração ou base de uma composição ser uma experiência de seu autor não altera as coisas. Originalmente ela foi concebida para ser um grande poema sinfônico.
Mahler escreveu um programa para a sinfonia, após as primeiras apresentações, embora dissesse em várias ocasiões que acreditava que a música deveria falar por si mesma, sem a necessidade do apoio de um texto explicativo.
Fonte: Wikipédia e Grandes Compositores da Música clássica
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