Orquestra e Coro Mariuccia Iacovino, da Ong Orquestrando a Vida, se apresentam no dia 4 de Novembro do corrente ano às 19h, no Teatro Municipal de Niterói com um repertório que certamente emocionará o público, pois será de coros de grandes Óperas, conhecidas do grande público.
Serão mais de 90 músicos campistas entre Coro e Orquestra, tendo como solistas a soprano Daniele Bragazzi e o Barítono Daniel Soren, sob a regência do maestro Luis Mauricio Carneiro, direção geral do maestro Jony William
"Estar com agenda com muitos compromissos neste ano em que a Orquestrando a Vida passa por sua maior crise financeira, é por demais estimulante a continuarmos nossa luta. Não tem sido fácil continuar nossa missão. O acolhimento das famílias, empresários, sociedade e amigos da Orquestrando a Vida, tem sido nosso conforto e ânimo para passar por toda esta caminhada", complementa o maestro Luis Mauricio, diretor artístico da Ong.
A Instituição, está promovendo em sua sede, várias atividades para ajudar a manter alguns de seus compromissos financeiros. São almoços, rifas, sorteios, bingo, concertos, e no dia 18 de Novembro um grande jantar concerto, que marcará certamente as atividades de fim de ano.
Em Dezembro, será apresentado um grande concerto para Orquestra, coros e órgão, onde será transportado para nossa cidade um órgão próprio para execução desta obra. Certamente será uma das noites mais lindas na música erudita de nossa cidade. O local do concerto ainda será divulgado.
As Orquestras e Coros da ONG, estão com suas atividades normais, contando com maestros e professores voluntários, sustentando este trabalho que perdura por 19 anos em Campos, sendo o grande responsável pela implantação das Orquestras Sinfônicas e sendo o primeiro Núcleo do “El Sistema” no Brasil.
A Orquestra e Coro Mariuccia Iacovino, se apresentou com grande sucesso neste ano de 2114, em grandes concertos em Petrópolis e o último na Igreja NSª da Candelária, no Rio de Janeiro, onde o grande público ovacionou a Orquestra Campista, obtendo grande sucesso na mídia.
A Ong Orquestrando a Vida, necessita de apoio financeiro para manter suas atividades em funcionamento. São centenas de crianças que precisam continuar suas atividades, para manter suas vidas em equilíbrio, pois tem na música, um instrumento para equilíbrio e afastá-los da violência, drogas e prostituição.
O concerto do Teatro Municipal de Niterói tem o patrocínio da Eletrobrás e realização da Dell'arte produções artísticas.
Foto: Gygy Carneiro
Teatro João Caetano (Teatro Municipal de Niterói)
O Teatro João Caetano, ou Teatro Municipal João Caetano, mas conhecido como Teatro Municipal de Niterói, foi construído no século XIX, e passou por inúmeras reformas e melhorias ao longos dos anos, sendo em 1995 reinaugurado após restauração. É localizado na Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Foto: Divulgação
História e Restauração
O prédio (totalmente restaurado entre 1992 e 1995) passou pela mais completa e rigorosa restauração que se tem notícia na história do patrimônio cultural brasileiro, cujo projeto de recuperação encarou um grande desafio que era respeitar os aspectos históricos (na fachada manteve-se as linhas arquitetônicas neoclássicas da reforma de 1888 e 1889) e ao mesmo tempo dotá-lo de modernidade.
Fora adotado uma filosofia de restauração, baseadas na manutenção das intervenções de qualidade das reformas anteriores, e eliminar as que não respeitavam seu caráter estilístico. Dessa forma, foram demolidos os anexos incompatíveis com o conjunto.
O Teatro é citado pelos historiadores como o marco do teatro brasileiro. Passou a chamar-se João Caetano em homenagem ao grande ator que o explorou desde 1842 até sua morte em 1863. Em sua homenagem, em 1900, a Câmara Municipal de Niterói muda o nome do teatro para Teatro Municipal João Caetano.
As pinturas interiores, de autoria de Thomas Driendl, constituem um grande complexo artístico ao lado do atual pano de boca criado para a restauração pelo paisagista e artista Roberto Burle Marx. O prédio foi tombado em 1990 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural.
Foto: Divulgação
Fora adotado uma filosofia de restauração, baseadas na manutenção das intervenções de qualidade das reformas anteriores, e eliminar as que não respeitavam seu caráter estilístico. Dessa forma, foram demolidos os anexos incompatíveis com o conjunto.
O Teatro é citado pelos historiadores como o marco do teatro brasileiro. Passou a chamar-se João Caetano em homenagem ao grande ator que o explorou desde 1842 até sua morte em 1863. Em sua homenagem, em 1900, a Câmara Municipal de Niterói muda o nome do teatro para Teatro Municipal João Caetano.
As pinturas interiores, de autoria de Thomas Driendl, constituem um grande complexo artístico ao lado do atual pano de boca criado para a restauração pelo paisagista e artista Roberto Burle Marx. O prédio foi tombado em 1990 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural.
Foto: Divulgação
Sala Carlos Couto
A Sala Carlos Couto, anexa ao Teatro Municipal e é espaço multimídia mais concorrido da cidade, também abriga a bilheteria informatizada do teatro. Inaugurada em 1993, com nome em homenagem ao jornalista português Carlos K Couto. Ali acontecem workshops com músicos, noites de autógrafos e exposições de fotografias, gravuras e artes plásticas.
Foto: Divulgação
Salão Nobre
O Salão Nobre fica localizado no 3º andar do Teatro Municipal, sendo um espaço para apresentações de pequeno porte dentro do Teatro Municipal, para platéias pequenas de o máximo 120 pessoas, oferecendo uma programação complementar. As atividades são gratuitas. O Salão é ocupado por palestras, recitais e concertos de câmara. Três telas de autoria de Thomas Driendl compõem o forro do salão, que tem as paredes dotadas de grandes espelhos e decoradas com técnica de pochoir.
Foto: Divulgação
Solistas
Daniel Soren - Baixo-barítono
Diretor e fundador da Cia Lirica, estudou nos EUA com Marianne Sandborg. No Brasil freqüentou a classe do soprano Leila Guimarães e, na Alemanha, aperfeiçoou sua técnica com Walter Donati. Atualmente estuda com o tenor Eduardo Alvares.
Cantou papéis como Dandini, em La Cenerentola (Rossini), Conde de Fricandò em As Damas Trocadas (Marcos Portugal), Leporello em Don Giovanni (Mozart), Buff, em O Empresário (Mozart), Simone em Gianni Schicchi (Puccini). Pela Cia. Lírica, deu vida aos personagens Marcello, em La Bohème (Puccini), Escamillo, em Carmen (Bizet), Sharpless, em Madama Butterfly (Puccini), Méphistophélès em Faust (Gounod), Michelle em Il Tabarro (Puccini) e o personagem título, em Attila (Verdi). Integrou o elenco do espetáculo Microscópera Carioca e Farfarello em O Amor por Três Laranjas de S. Prokofiev no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a Orquestra Petrobras Sinfônica sob a regência de Isaac Karabtchevsky. Interpretou ainda Casalicchio na ópera O Ouro não Compra o Amor (Marcos Portugal) pela OSB Ópera e Repertório.
Cantou papéis como Dandini, em La Cenerentola (Rossini), Conde de Fricandò em As Damas Trocadas (Marcos Portugal), Leporello em Don Giovanni (Mozart), Buff, em O Empresário (Mozart), Simone em Gianni Schicchi (Puccini). Pela Cia. Lírica, deu vida aos personagens Marcello, em La Bohème (Puccini), Escamillo, em Carmen (Bizet), Sharpless, em Madama Butterfly (Puccini), Méphistophélès em Faust (Gounod), Michelle em Il Tabarro (Puccini) e o personagem título, em Attila (Verdi). Integrou o elenco do espetáculo Microscópera Carioca e Farfarello em O Amor por Três Laranjas de S. Prokofiev no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a Orquestra Petrobras Sinfônica sob a regência de Isaac Karabtchevsky. Interpretou ainda Casalicchio na ópera O Ouro não Compra o Amor (Marcos Portugal) pela OSB Ópera e Repertório.
Danielle Bragazzi - Soprano
Iniciou seus estudos de canto com o baixo-barítono João Carlos Dittert e frequentou as classes dos sopranos Therezinha Schiavo e Cilene Fadigas, na Escola de Música da UFRJ.
Estreou como solista de ópera em O Empresário (Mozart) como Madame Hertz, pela Cia. Experimental de Ópera.
Pela Cia. Lírica do Rio de Janeiro representou Mimì na Ópera La Bohème (Puccini), Violleta, em La Traviata (Verdi), Cio-Cio San, em Madama Butterfly (Puccini), Odabella, em Attila (Verdi), Marguerite em Faust (Gounod) e Giorgetta em Il Tabarro (Puccini).
Foi pesquisadora musical pela UFRJ e possui formação em Teatro.
Foto: Gygy Carneiro
Maestro
Luis Maurício Carneiro
Natural de Campos dos Goytacazes-RJ, é bacharel em Piano pelo Conservatório Brasileiro de Música – RJ, na classe da profa. Edna Solon Frantz, aperfeiçoou os estudos em violino com Édson Queiroz de Andrade e regência com Maestro Ricardo Rocha(Brasil), Mario Benzecry (Argentina) e Guillermo Scarabino(Argentina).
Em 1997, integrou a Orquestra Sinfônica Ibero-Americana por ocasião da “VII Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y Gobierno”, participando de diversos concertos na Venezuela, retornando a este país novamente em Fevereiro/1998, com a finalidade de se aprofundar na implantação e desenvolvimento do “Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela”, bem como, suas bases filosóficas, pedagógicas e práticas.
Atualmente, divide suas atividades profissionais como diretor artístico e pedagógico das orquestras ligadas à Academia de Orquestras e Coros Sinfônicos da ONG Orquestrando a Vida de Campos-RJ, primeiro núcleo brasileiro representante do “Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela”, regendo a Orquestra Mariuccia Iacovino, com a qual esteve se apresentando em teatros como: Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Salon Dorado/Teatro Colon(Argentina), Sala Cecília Meireles, Via Funchal(SP), VivoRio(RJ), Carneggie Rall (EUA), Palácio de Mateus (Vila Real/Porto - Portugal), Conservatório de Coimbra (Portugal), Conservatório Nacional de Música (Lisboa - Portugal), Teatro NAcional de São Carlos (Lisboa - Portugal).dentre outras. Dirigi artisticamente os Festivais de Música de Inverno em Campos.RJ, Camerata Petrobrás – Bacia de Campos – RJ e Orquestra Municipal de Campos dos Goytacazes.
Em breve , fotos deste maravilhoso concerto. Aguardem!
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