Por Anaceli Nuffer
A Orquestrando a Vida de 17 a 21 de junho, recebe quatro grandes nomes do naipe de madeiras para um importante Seminário. Serão cinco dias de total imersão nos estudos que engrandece o currículo dos nossos músicos e nos
enche de orgulho em receber grandes profissionais da música erudita em
nossa casa. Sejam todos muito bem vindos!
"Estamos muito felizes com a grandiosidade desse Seminário porque será a primeira vez que teremos aulas de fagote, temos 10 jovens selecionados para esse importante instrumento que faltava em nossas orquestras para complementar peças sinfônicas. A Orquestrando a vida recebeu a doação de dois fagotes, pelo 'El Sistema', através do Banco CAF. Teremos um prazo de 6 meses para nossos músicos estarem aptos para integrar as orquestras, inclusive a Orquestra Municipal, que também ganha muito com a vinda dos fagotes, que é um instrumento caro, tem uma grande dificuldade de manuseio e de adaptação das palhetas, mas com certeza em breve teremos bravos fagotistas campistas." Diz Jony William.
"Estamos muito felizes com a grandiosidade desse Seminário porque será a primeira vez que teremos aulas de fagote, temos 10 jovens selecionados para esse importante instrumento que faltava em nossas orquestras para complementar peças sinfônicas. A Orquestrando a vida recebeu a doação de dois fagotes, pelo 'El Sistema', através do Banco CAF. Teremos um prazo de 6 meses para nossos músicos estarem aptos para integrar as orquestras, inclusive a Orquestra Municipal, que também ganha muito com a vinda dos fagotes, que é um instrumento caro, tem uma grande dificuldade de manuseio e de adaptação das palhetas, mas com certeza em breve teremos bravos fagotistas campistas." Diz Jony William.
Carlos Henrique Bertão,
Fagote
Iniciou
seus estudos musicais formalmente aos 15 anos, na Escola de Música Villa-Lobos,
ingressando na classe de Noël Devos, no ano de 2003. Bacharel em fagote pela
Escola de Música da UFRJ, sob a orientação de de Aloysio Fagerlande. Integrou a
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem de 2006 a 2010.
Participou
de masterclasses com os professores Ricardo Rapoport, Afonso Venturieri, Lyndon
Watts, Jan Puschmann, Stefano Canuti, Fábio Cury e Milan Turkovic. Cursou,
durante o primeiro semestre de 2008, sob a orientação de Elione Medeiros, o
curso de extensão em música brasileira para fagote, na UNI-RIO, com ênfase na
obra de Francisco Mignone. Tomou parte em diversos festivais de música tais
como os de Brasília, Juiz de Fora, Vale do Café (Vassouras, Rio de Janeiro) e
Femusc (Jaraguá do Sul, Santa Catarina) e do V e VI Encontros Internacionais de
Oboé e Fagote, em São Paulo
e Jaraguá do Sul, respectivamente.
Participando
do III Festival Brasil-Alemanha, em 2010 (UFRJ-UNI-RIO-Escola Superior de
Música de Karlsruhe), foi agraciado com uma bolsa para participar da Academia
de Verão da cidade de Bosau, na Alemanha, a convite do professor belga Pierre
Martens, primeiro fagote da Sinfônica de Bamberg.
Como
músico convidado, já participou das
temporadas de orquestras como a
Sinfônica do Theatro Municipal, da Sinfônica Nacional da UFF, Companhia
Bachiana Brasileira e Filarmônica de Minas Gerais. Nos meses julho de 2009 e
2010, foi o representante do Brasil na Oficina “Música em Viagem”, em turnê
pela região dos Açores, Portugal, e pelo estado da Califórnia, nos EUA,
respectivamente.
Foi
membro fundador do Quinteto Experimental de Sopros da UFRJ, que atua sob a
coordenação do professor Aloysio Fagerlande, e do Quinteto Lorenzo Fernandez.
Com esse conjunto, participou de importantes eventos como o 48º Festival
Villa-Lobos, XXVI Panorama
de Música Brasileira Atual e Festival de Música de Câmara Brasileira, na Escola
Superior de Música da cidade de Kalsruhe, Alemanha.
Apresentou-se
em duo com Maria Teresa Madeira, na Escola de Música e no FINEP. Em fevereiro
de 2010, em conjunto com a mesma pianista, representou o Brasil no Festival
“Jeunes Virtuoses”, na Tunísia, a convite da embaixada brasileira neste país.
Foi
ganhador do Concurso Jovens Solistas da OSUFRJ 2009, tendo como prêmio a
execução da Ciranda das Sete Notas, de Heitor Villa-Lobos, acompanhado de
orquestra, por ocasião do 161º aniversário da Escola de Música da UFRJ, regida
por André Cardoso. Foi também premiado no concurso de Jovens Solistas da OSB
Jovem em 2009, executando o Concertino para fagote de Francisco Mignone, na
Sala Cecília Meirelles, sob a batuta de Marcos Arakaki.
Foi
fagotista da Orquestra Sinfônica Nacional, da UFF. Desde 2012, é mestrando na
Escola Superior de Música de Lübeck, na Alemanha, cidade onde se apresentou no
espetáculo "Der Mann mit dem Fagott" (O homem com o fagote).
Natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos de música
aos 12 anos com os professores Carlos Rato e Lenir Siqueira. Ingressou na
Escola de Música da UFRJ, na classe de Celso Woltzenlogel. Em 1980, obteve
bolsa da Vitae para estudar na Academia Karajan (mantida pela Filarmônica de
Berlim), com Andreas Blau. Nos dois anos que esteve na Alemanha, Bomfim teve o
privilégio de ocupar, como estagiário, o cargo de flautista, atuando naquela
renomada orquestra sob a regência de Eugen Jochum e Herbert von Karajan.
De volta ao Brasil, destacou-se no Concurso Jovens Solistas
da OSB (75), I concurso Nacional de Flauta (78), I e II Concursos Sul-América
de Música (82/83), onde obteve, entre outros prêmios, um recital no
Brazilian-American Cultural Institute, em Washington, e uma indicação para
bolsa de estudos no Conservatório de Haia, na Holanda.
Integrou
o Quinteto Villa-Lobos entre os anos de 1985 e 1987. Em seu último ano junto ao
famoso conjunto, participou das comemorações do centenário de nascimento de
Villa-Lobos, em Paris. Atualmente, é primeiro flautista da Orquestra Petrobras
Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Oboé
Oboísta
da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, Mosineide dedicou-se a musica desde
muito jovem. Tornou-se Bacharel em piano em 2003 na classe da professora Célia
Otoni pela Faculdade de Musica do Espirito Santo, FAMES.
No ano de
2000, iniciou seus estudos em oboe pela Universidade Federal do Rio de Janeiro,
UNIRIO, com o professor Luis Carlos Justi e Thomas Indermuhle. Tornou-se mestre
em musica no ano de 2010 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Editou e
publicou pela Academia Brasileira de Musica ABM, e pela Editora internacional
TrevCo Music Publishing uma das mais importantes e consagradas obras para oboé
do compositor brasileiro Brenno Blauth. Desde entao vem apresentando-se em
varias montagens de opera, tais como: Suor Angelica-Puccini; Pagliacci -
Leoncavallo; Cosi Fan Tutte - Mozart. Presente também em toda programação da
Orquestra Filarmônica do ES, como primeira oboísta, executou importantes obras
do barroco ao contemporâneo.
Convidada
como solista em obras de Bach, Brenno Blauth, Copland pela Orquestra do SESI,
compõe regularmente sua formação em concertos. Desenvolve intensa atividade
como performance e ao ensino desde então.
JOSÉ FREITAS
Clarineta
Natural do Rio de Janeiro, José
Freitas, graduou-se em Clarineta na
Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde posteriormente
foi professor.
Como
Clarinetista da Orquestra Sinfônica Brasileira, participou das turnês
realizadas pelo conjunto por vários países da Europa e América do Norte.
Integrou ainda o
naipe de Clarinetas da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF e Orquestra
Petrobras Sinfônica.
Participou, como
Professor de Clarineta, das Edições do Programa Banda Larga, um convênio da
ASBAM-RJ e Secretaria de Estado de Cultura.
A convite da
Funarte ministrou aulas em várias cidades brasileiras, atuando também no
Festival de Inverno de Domingos Martins/ES e Festival Vale do Café
(Vassouras/RJ).
Atualmente
leciona Clarineta, como Professor convidado, no PIM (PROGRAMA INTEGRAÇÃO PELA
MÚSICA - VASSOURAS/RJ).
Em suas
atividades artísticas, tem participado de diversas formações camerísticas,
apresentando-se nas principais Salas de Concerto, não só do Rio de Janeiro,
como também em outros Estados.
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