segunda-feira, 25 de junho de 2012
Maestro Jony William na TV Brasil
O maestro Jony William, presidente da Orquestrando a Vida, participou do programa "Sem Censura" da TV Brasil, apresentado pela Leda Nagle. O maestro foi convidado para falar das atividades da Orquestrando a Vida e do grande reconhecimento internacional do projeto através das turnês da Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino, principal grupo do projeto. O programa foi ao ar às 16 horas desta segunda-feira (25/06), e contou com a participação de outros convidados.
domingo, 17 de junho de 2012
Canto alla Vita é sucesso!
Tenores Geraldo Mathias e Max Wilson |
O musical "Canto alla Vita" promovido pela Orquestrando a Vida se tormou um grande sucesso pela qualidade artística dos músicos convidados e competência dos jovens músicos da Orquestra Mariuccia Iacovino.
Na noite de ontem foram realizadas duas sessões levando o público presente ao delírio sob execução grandes sucessos da broadway.
Atriz Sylvia Massari |
A Orquestrando a Vida promove hoje o último show concerto do musical "Canto alla Vita" às 18h no Centro de Convenções da UENF, em Campos dos Goytacazes.
O musical tem a renda reverdita para as atividades da instituição e conta com a participação da Orquestra Sinfônica Mariuccia
Iacovino, dos cantores Geraldo Mathias, Daniele Bragazzi, Max Wilson
e da atriz Sylvia Massari. A regência é de Luis Mauricio Carneiro e a direção
de Jony William Villela Vianna.
Fotos: Anaceli Nuffer
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Orquestrando a Vida realiza “Canto alla Vita”.
A ONG Orquestrando a Vida vai promover, nos dias 16
e 17 de junho, no Centro de Convenções da Uenf, o espetáculo “Canto Alla Vita”,
uma série de três concertos beneficentes da Orquestra Sinfônica Mariuccia
Iacovino com a participação especial dos cantores Geraldo Mathias e Max Wilson
e da atriz Sylvia Massari. A regência é de Luis Mauricio Carneiro e a direção
de Jony William Villela Vianna.
O Show Canto Alla Vita surge como uma resposta às
influências musicais vividas pelos músicos Geraldo Mathias, Max Wilson e
Leandro Bernardes, do clássico ao popular e é fruto de um trabalho de pesquisa,
resultando em um musical diferenciado.
Essa diversidade de estilos, passando por diversas
influências e tendências, é a essência de Canto Alla Vita. A mistura de
ingredientes resulta numa música de qualidade, extremamente agradável para
todos os gostos e idades.
Buscou-se clássicos da música italiana, composições
recentes de renomados músicos, trilhas de cinema e musicais que se tornaram
inesquecíveis e claro, a boa música brasileira. Reunindo um renomado repertório
da música mundial, o show trás o romantismo e a magia do cinema, com a canção
de Ennio Moricone, Cinema Paradiso.
Em What a Wonderful World, a DuplAlquimia convida o
público a refletir sobre o mundo e suas maravilhas e belezas, procurando
despertar em todos a esperança de uma vida melhor!
Em Campos o show ganha uma nova versão com a
participação da Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino e a atrz Sylvia Massari.
O objetivo do “Canta Alla Vita” é arrecadar
recursos para que a organização não governamental. Os ingressos, vendidos a R$
20,00, podem ser adquiridos no Centro Cultura Musical de Campos ou nas lojas
Noêmia Jóias e Mr. Cat.
domingo, 10 de junho de 2012
Ainda afinado com um sonho
Jornal O Diário - 10 de junho de 2012.
Patrícia Bueno
Entrevista - Jony William Villela Vianna
Maestro Jony William afirma que ONG ganhou novo fôlego com a decisão da prefeitura.
O som de violinos no final do corredor, em pleno feriado de Corpus
Christi, revela que o trabalho continua intenso na ONG Orquestrando a
Vida, do Centro Cultura Musical de Campos. O grupo, que viveu o drama de
ter que fechar suas portas definitivamente por questões financeiras,
recebeu, enfim, uma boa notícia na última semana: a assinatura do termo
de convênio para a criação da orquestra e coro da cidade. “Foi uma
surpresa. Uma vitória muito grande”, destaca o maestro Jony William
Villela Vianna, diretor da escola de música.
Em meio aos intensos ensaios e preparativos para se adequar ao
compromisso assumido com a prefeitura, Jony William conversou com O
Diário sobre a decisão da prefeita Rosinha Garotinho e o futuro dos
jovens atendidos pela ONG. São mais de 700 crianças e adolescentes que
fazem da música um abrigo, como o próprio maestro conta na conversa a
seguir…
O Diário – Como o senhor recebeu a notícia da
assinatura do Termo de Convênio criando a Orquestra e Coro de Campos, na
última terça-feira, pela Prefeita Rosinha?
John William – Foi uma surpresa muito grande.
Soubemos, na quinta passada, que um grupo de Vitória seria contratado
para formar a orquestra e o coro e isso foi como uma dinamite explodindo
na família Orquestrando a Vida, em familiares e amigos. Já vivíamos um
drama, e isso só aumentou a nossa carga de sofrimento. Sexta e sábado
foram alguns dos meus piores dias. Foram difíceis para todo mundo aqui,
de muita tristeza. E de repente, no domingo, eu sou surpreendido por uma
reunião e o desejo de que tudo fosse diferente, ou seja: que o convênio
fosse feito com a Orquestrando a Vida. Para você ter uma ideia, no
domingo de manhã eu estava me preparando para ir ao Rio no lançamento do
Guia Viva a Música, onde a ONG foi destaque. Então, teve um debate e eu
pensei: “meu Deus, não sei nem o que vou falar”. Estava muito
perturbado. Aí veio a reunião à tarde. Foi uma surpresa muito grande,
foi inesperado… uma surpresa muito boa.
O Diário – E a família Orquestrando a Vida, como reagiu?
John William – Muitos não acreditaram. Lógico que ficaram felizes, mas alguns preocupados. Preocupados se com isso ia acabar alguma coisa, porque eles têm muito amor pelo que fazem. Ontem (quarta) a gente fez aqui uma reunião de esclarecimento aos pais. Veio muita gente. Todos interessados em saber como seria daqui para a frente. Na verdade, para todos nós, isso significou o resgate de uma honra, uma justiça.
John William – Muitos não acreditaram. Lógico que ficaram felizes, mas alguns preocupados. Preocupados se com isso ia acabar alguma coisa, porque eles têm muito amor pelo que fazem. Ontem (quarta) a gente fez aqui uma reunião de esclarecimento aos pais. Veio muita gente. Todos interessados em saber como seria daqui para a frente. Na verdade, para todos nós, isso significou o resgate de uma honra, uma justiça.
O Diário – Os parceiros internacionais devem estar satifeitos…
John William – Sim. E o Brasil inteiro começa a tomar conhecimento. Tem e-mail de tudo quanto é lugar. Eu descobri que a visibilidade da ONG triplicou…
John William – Sim. E o Brasil inteiro começa a tomar conhecimento. Tem e-mail de tudo quanto é lugar. Eu descobri que a visibilidade da ONG triplicou…
O Diário – Então, o que efetivamente muda com essa resolução da prefeita?
John William – Primeiro a valorização do músico campista e de um trabalho sério. Isso nos dá um carimbo de honra e, mais do que nunca, a certeza de que estamos juntos. Para os músicos, dá uma sensação de valorização, de respeito a um grupo que trabalha incansavelmente pela música e que tem levado o nome de Campos a vários lugares com um trabalho de qualidade.
John William – Primeiro a valorização do músico campista e de um trabalho sério. Isso nos dá um carimbo de honra e, mais do que nunca, a certeza de que estamos juntos. Para os músicos, dá uma sensação de valorização, de respeito a um grupo que trabalha incansavelmente pela música e que tem levado o nome de Campos a vários lugares com um trabalho de qualidade.
O Diário – Como a Orquestrando a Vida pretende cumprir as exigências do convênio?
John William – O edital diz: “orquestra e coro municipal” e não contempla outros grupos. Qualquer coisa que fizermos fora disso estaremos contra a lei. Então, ali vão participar músicos que farão parte da orquestra e do coro. Contempla a ONG? Contempla porque os músicos da orquestra sairão daqui, mas ele é exclusivo para esse determinado fim, e não pode ser feito para outras coisas como o projeto Orquestrando a Vida. Temos que separar uma coisa da outra. Vamos ter que ser fiéis. A própria prefeita nos falou: “vocês vão administrar da forma que acharem que deve ser, mas existe um edital que tem que ser cumprido”. Ou seja: já está estabelecido e nós vamos cumprir dessa forma, da melhor maneira possível.
John William – O edital diz: “orquestra e coro municipal” e não contempla outros grupos. Qualquer coisa que fizermos fora disso estaremos contra a lei. Então, ali vão participar músicos que farão parte da orquestra e do coro. Contempla a ONG? Contempla porque os músicos da orquestra sairão daqui, mas ele é exclusivo para esse determinado fim, e não pode ser feito para outras coisas como o projeto Orquestrando a Vida. Temos que separar uma coisa da outra. Vamos ter que ser fiéis. A própria prefeita nos falou: “vocês vão administrar da forma que acharem que deve ser, mas existe um edital que tem que ser cumprido”. Ou seja: já está estabelecido e nós vamos cumprir dessa forma, da melhor maneira possível.
O Diário – E aí? Já começaram os trabalhos? Qual a duração do convênio e quantos componentes terá a orquestra? E o coro?
John William – A duração é de um ano e estamos trabalhando para fazer tudo isso acontecer. Estamos na fase de seleção interna e fazendo reuniões de trabalho porque tudo aconteceu muito rápido. A orquestra terá em torno de 80 componentes. A questão do coro está bem estabelecida: serão entre 20 e 22 componentes. A orquestra será regida pelo Luís Maurício Carneiro. O coro ainda não sabemos. Vai exigir um preparador vocal. É um coro lírico. A orquestra é infanto-juvenil A maior parte tem entre 12 e 15 anos de idade.
John William – A duração é de um ano e estamos trabalhando para fazer tudo isso acontecer. Estamos na fase de seleção interna e fazendo reuniões de trabalho porque tudo aconteceu muito rápido. A orquestra terá em torno de 80 componentes. A questão do coro está bem estabelecida: serão entre 20 e 22 componentes. A orquestra será regida pelo Luís Maurício Carneiro. O coro ainda não sabemos. Vai exigir um preparador vocal. É um coro lírico. A orquestra é infanto-juvenil A maior parte tem entre 12 e 15 anos de idade.
O Diário – Vocês foram incansáveis na luta pela manutenção da ONG. O que o senhor acha que pesou nessa reviravolta?
John William – Eu acho que uma corrente de energias positivas e favoráveis é muito importante nessa hora. Também o grito popular, principalmente dos jovens, crianças e familiares. Está sendo muito importante essa unidade. Na reunião, Rosinha foi clara em relação ao seu desejo de que esse projeto saísse de um grupo de Campos. O tempo todo disse que estava muito feliz com tudo isso que aconteceu, dando oportunidade a um projeto pelo qual ela tem o maior respeito e carinho. Então, atribuo primeiro à proteção divina, que foi fundamental, e creio que as pessoas também tiveram um papel fundamental. Sei que estamos aprendendo muito. Pais e crianças estão aprendendo a consciência do exercício da cidadania.
John William – Eu acho que uma corrente de energias positivas e favoráveis é muito importante nessa hora. Também o grito popular, principalmente dos jovens, crianças e familiares. Está sendo muito importante essa unidade. Na reunião, Rosinha foi clara em relação ao seu desejo de que esse projeto saísse de um grupo de Campos. O tempo todo disse que estava muito feliz com tudo isso que aconteceu, dando oportunidade a um projeto pelo qual ela tem o maior respeito e carinho. Então, atribuo primeiro à proteção divina, que foi fundamental, e creio que as pessoas também tiveram um papel fundamental. Sei que estamos aprendendo muito. Pais e crianças estão aprendendo a consciência do exercício da cidadania.
O Diário – Então, pode-se dizer que a vitória ainda não está completa?
John William – A gente teve, sim, uma grande vitória, agradecemos muito e vamos cumprir nosso contrato de trabalho, mas continuamos a nossa luta pela reabertura das portas da ONG. Uma coisa é diferente da outra. A vitória é parcial, mas já deu um sabor maravilhoso.
John William – A gente teve, sim, uma grande vitória, agradecemos muito e vamos cumprir nosso contrato de trabalho, mas continuamos a nossa luta pela reabertura das portas da ONG. Uma coisa é diferente da outra. A vitória é parcial, mas já deu um sabor maravilhoso.
O Diário – Em algum momento vocês pensaram em desistir?
John William – Nunca. A cada vez que apareciam iniciativas contrárias a nossa missão, mais energia dava. Ficávamos brincando com o que mamãe me dizia “Quanto mais a gente bate, mais teimoso ele fica” (risos). Todas as nossas manifestações foram para reivindicar, nunca para atacar. Nossa grande preocupação é essa: que as nossas crianças não se percam na vida. Trabalhamos com pessoas com problemas e que estão aí paradas, causando preocupação aos pais. Aqui, a música é sinal de abrigo e luta.
John William – Nunca. A cada vez que apareciam iniciativas contrárias a nossa missão, mais energia dava. Ficávamos brincando com o que mamãe me dizia “Quanto mais a gente bate, mais teimoso ele fica” (risos). Todas as nossas manifestações foram para reivindicar, nunca para atacar. Nossa grande preocupação é essa: que as nossas crianças não se percam na vida. Trabalhamos com pessoas com problemas e que estão aí paradas, causando preocupação aos pais. Aqui, a música é sinal de abrigo e luta.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
ORAVI assina convênio.
Foto: Anaceli Nuffer
Na
noite da última terça-feira (05), a prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha
Garotinho, assinou um convênio com a Orquestrando a Vida para a formação da
Orquestra e Coro da cidade de Campos dos Goytacazes, que garantirá a inclusão
de músicos da instituição em um processo de profissionalização das atividades
desenvolvidas pela Orquestrando a vida ao longo dos 16 anos de trabalho na
cidade.
Este
reconhecimento da Prefeitura Municipal de Campos ao trabalho da Orquestrando a
Vida são frutos de uma longa semeadura da Orquestrando a Vida, que começou sua
atuação na década de 90, de forma quase solitária, pelo Maestro Jony William.
“A
partir dessa assinatura, vamos começar a trabalhar para dar a cidade um grupo
que a represente com orgulho. Não temos dúvida que temos condições para isso”,
afirmou o presidente da Orquestrando a Vida, maestro Jony William.
Foto: Anaceli Nuffer
A
Orquestrando a Vida desde sua criação tem uma trajetória de sucesso e
superação. Há 16 anos, Campos recebeu a primeira delegação venezuelana de
professores e maestros, com o objetivo de implantar no Brasil o seu bem
sucedido projeto de Orquestras Juvenis denominado “El Sistema”. Este encontro
deu origem a Orquestrando a Vida, que utiliza a música como meio de educação,
envolvendo 750 crianças e jovens, promovendo a sua inclusão social e
beneficiando cerca de dez mil familiares de seus alunos.
Hoje
a Orquestrando a Vida se constitui no maior núcleo externo deste sistema
venezuelano, é parceiro da Dell’arte soluções culturais. Suas orquestras se
apresentaram nas principais salas de concertos do Brasil, Argentina, Bolívia,
Paraguai e na sua última turnê se apresentaram no Carnegie Hall em Nova York
(EUA).
A
instituição também já exportou músicos para os principais festivais de música
do Brasil e da CalArts, na California (EUA). A Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino,
principal grupo se apresentou para Yo-Yo Ma, Lang Lang, Gustavo Dudamel, Itzhak
Perlman e para o fundador do “El Sistema”, maestro José Antonio Abreu.
terça-feira, 5 de junho de 2012
ANUÁRIO VIVA MÚSICA 2012
Jony William e Heloisa Fischer. |
Foi lançado na última segunda-feira o aguardado Anuário Viva Música 2012, que
traz um amplo dossiê titulado como “Cidadania sinfônica”. Uma reportagem
aborda, em profundidade, o mercado de trabalho aberto por projetos sociais que
ensinam instrumentos de orquestra. É o mais amplo panorama do setor já
publicado no Brasil.
O Lançamento do anuário
foi realizado na Sala Portinari na FUNARTE no Rio de Janeiro, onde contou com a
presença de lideres de projetos sociais, compositores brasileiros, empresários
do maio cultural e educadores musicais.
Fiorella Solares, Jony William e Cecilia Conde. |
Participou da mesa também
a Srº Fiorella Solares, representante da Ação Social pela Musical do Brasil e a
Jornalista Heloísa Fischer, fundadora e presidente da Viva Música, como mediadora.
Para o maestro Jony
William é um momento especial na vida da instituição, pois ser selecionado para
falar sobre os projetos sociais no Brasil e sobre a Orquestrando a Vida, mostra
que a instituição tem ganhado destaque no trabalho realizado.
- Estou muito feliz de
estar aqui hoje com a Heloisa Fischer. Este momento é a consagração de um
trabalho de 16 anos da Orquestrando a Vida no resgate de crianças e jovens
através da música, dando a estes meninos a oportunidade de profissionalização.
Neste momento estou emocionado, pois somos reconhecidos pelo trabalho que
realizamos em Campos, disse Jony William.
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
ORAVI é selecionado ente 92 projetos para debate de lançamento do anuário Viva Música! 2012
A
Orquestrando a Vida fará parte do lançamento do Anuário Viva Música 2012. O
Anuário VivaMúsica! é o guia de negócios da música clássica do Brasil,
organizado pela jornalista Heloisa Fischer. Sua tiragem de oito mil exemplares
tem distribuição dirigida no Brasil e no exterior. Editado desde
1998.
A
14ª edição do livro traz muitas novidades gráficas e editoriais. O tema da
publicação é "Cidadania sinfônica". Um dossiê com mais de 70 páginas
sobre 92 projetos sócio culturais incluindo reportagem e mapeamento de
verbetes, trata do novo mercado de trabalho aberto pelos projetos sociais que
ensinam instrumentos de orquestra no Brasil.
A
Orquestrando a Vida foi selecionado entre 10 projetos para ser visitado pela
Heloísa Fischer em uma reportagem que aborda toda a trajetória da instituição,
gestão, sucesso internacional e a importância de ser o primeiro núcleo do
célebre "El Sistema" no Brasil.
O
maestro Jony William, diretor e criador da Orquestrando a Vida foi convidado
pela jornalista para ser um dos três representantes de projetos que vão estar
presente no debate de lançamento do anuário 2012.
-
Fico muito feliz com o convite da Heloísa Fischer. Isso mostra que nosso
movimento está fortalecido dentro do meio musical. A Viva Música é o maior guia
de negócios e música clássica da América Latina, e estar neste debate de
lançamento do anuário, que seleciona 03 gestores de 92 projetos, nos orgulha do
movimento que criamos em Campos, disse o
maestro Jony William, fundador da Orquestrando a Vida.
O
mapeamento é composto por verbetes de 92 projetos em 20 estados brasileiros que
ensinam instrumentos de orquestra. São apresentados dados variados, como número
de alunos, professores e monitores de projetos, além de seus patrocinadores e
cursos oferecidos.
O
dossiê "Cidadania sinfônica" é uma iniciativa inédita e pioneira.
Fornece importantes subsídios para a discussão do novo lugar pedagógico
conquistado pelos projetos e também difunde importantes informações de gestão.
O
Anuário 2012 tem uma grande novidade gráfica. Foram implementadas novas formas
de consultar os cadastros de instituições e pessoas que fazem o circuito
clássico brasileiro. O novo projeto facilita a localização, já que a consulta
pode ser feita por categoria de cadastramento ou por cidade. Outra novidade é a
localização dos textos em inglês. Se antes eles eram posicionados no fim do
livro, agora as versões estão lado-a-lado dos textos em português. A mudança
facilita a leitura dos estrangeiros em mais de 70 países que recebem o livro.
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